Marie Clarie: Lovato está cansada das pessoas usando o termo “bipolar” vagamente

Donald Trump pode vir a dizer o que quiser sobre o assunto , Demi  é a prova de que celebridade podem e devem usar esses benefícios para falar sobre problemas políticos e sociais – especialmente quando estes problemas são tão importantes quanto saúde mental. O estigma em torno da saúde mental é implacável e perigoso, e Lovato (que tem transtorno bipolar) quer mudar isso.
Demi fala sobre o assunto :

“É TÃO IMPORTANTE DAR VOZ AS COISAS QUE VOCÊ ESTÁ LIDANDO – VOCÊ NUNCA IRÁ SABER A VIDA QUE PODERIA ESTAR VIVENDO SE ESTIVESSE COMPARTILHANDO SUAS EXPERIÊNCIAS COM OS OUTROS.”

“Há um estigma em torno de problemas de saúde mental, porque ninguém fala sobre isso. Quando você espalha consciência e cria uma conversa, é quando você percebe que condições de saúde mental não são nada fora da norma. Eles são muito comuns. Eles não devem ser julgados. Eles devem ser aceitos. ”

Demi se abre, expondo sua intimidade para ajudar o próximo

“Eu vivo uma vida pública. Quando fui diagnosticada pela primeira vez com transtorno bipolar, eu sabia que era algo que poderia ou não sair (na mídia). Mas quando eu estava confrontado a decisão de discutir sobre isso ou não, eu pensei que eu poderia muito bem usar minha voz para algo maior do que cantar.”

“Eu tinha meus pais e eu tinha amigos que eram muito solidários. Infelizmente, eu mantive um monte de coisas para mim, então o resultado não foi tão benéfico para mim como poderia ter sido. É por isso que é tão importante dar voz as coisas que vocês está lidando – você nunca sabe a vida que você poderia viver se você estivesse compartilhando suas experiências com os outros.”

“Eu fico frustada quando as pessoas usam o termo ‘bipolar’ vagamente. Tipo, eles dizem “Oh, eu não consigo decidir qual filme eu quero assistir, eu sou tão bipolar.’ Você não diz, ‘Eu não consigo decidir qual filme assistir, eu sou tão câncer.'”

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