Abbie Foster de Norwich, East Anglia se auto-mutilou desde os 13 anos começou a machucar a si mesma depois que ela sofreu bullying na escola, agora com 20 anos, disse: “Tudo começou com apenas agredindo ao meu próprio pulso por me sentir chateada. Eu não acho que tenha percebido na época, mas eu estava usando isso como um mecanismo de enfrentamento”.
Abbie conta: “Quando ele parou de me satisfazer, eu comecei a usar objetos pontiagudos no lugar. Eu não tinha muita auto-estima, e as pessoas só ficavam comigo porque elas sentiam que eu era fraca e não lutaria. Um garoto me disse uma vez que eu deveria me matar, e que se eu não fizesse, ele faria isso por mim. Eu falei com os professores que interviram e puniram os agressores, mas não parou, por isso, eventualmente, eu parei de relatá-los. Comecei a bater em mim mesma e me auto-mutilar como uma maneira de tirar a escola da minha cabeça”.
Quando Abbie ouviu “Skyscraper“, no rádio,tudo mudou.... o primeiro passo para a recuperação. Ela diz: “No momento em que eu ouvi a música, ela me inspirou e me mostrou que eu também poderia ‘subir’. Assim que cheguei em casa, pesquisei sobre Demi Lovato e vi que ela também havia lutado contra a depressão e auto-mutilação. Eu pensei que, se ela conseguiu passar por isso mesmo com toda pressão que ela enfrenta sendo o centro das atenções, eu também poderia.
Abbie conta: “Quando ele parou de me satisfazer, eu comecei a usar objetos pontiagudos no lugar. Eu não tinha muita auto-estima, e as pessoas só ficavam comigo porque elas sentiam que eu era fraca e não lutaria. Um garoto me disse uma vez que eu deveria me matar, e que se eu não fizesse, ele faria isso por mim. Eu falei com os professores que interviram e puniram os agressores, mas não parou, por isso, eventualmente, eu parei de relatá-los. Comecei a bater em mim mesma e me auto-mutilar como uma maneira de tirar a escola da minha cabeça”.
Quando Abbie ouviu “Skyscraper“, no rádio,tudo mudou.... o primeiro passo para a recuperação. Ela diz: “No momento em que eu ouvi a música, ela me inspirou e me mostrou que eu também poderia ‘subir’. Assim que cheguei em casa, pesquisei sobre Demi Lovato e vi que ela também havia lutado contra a depressão e auto-mutilação. Eu pensei que, se ela conseguiu passar por isso mesmo com toda pressão que ela enfrenta sendo o centro das atenções, eu também poderia.
A recuperação não foi nada fácil, pois usava a auto-mutilaçao como mecanismo de enfrentamento quase todos os dias. Ela conta: “Foi difícil, eu tinha que aprender uma nova maneira para lidar. Exercitar me ajudou muito”. "Ouvir Demi na rádio e teve a oportunidade de conhecê-la em sua turnê mundial em Raleigh, na Carolina do Norte, em setembro de 2014" .“Um amigo sabia o quanto eu a admirava e me deu um ingresso de presente. Eu estava acima da lua, eu recentemente fiz uma tatuagem escrito “Now I’m a Warrior” [agora eu sou uma guerreira], que Demi também tem em suas costas”, ela diz.
Depois da foto juntas, Demi viu a tatuagem de Abbie, que é garçonete, e contou: “Ela sorriu e disse ‘você tem a mesma tatuagem'”. Eu expliquei que eu comecei a marcar 100 dias que eu não me auto-mutilava, então ela me deu um abraço forte e disse que estava orgulhosa de mim”.
Abbie continua: “Eu precisava de alguém para me dizer que a vida fica melhor e essa pessoa foi Demi Lovato. Ela falar sobre auto-mutilação foi um passo crucial para a minha recuperação. Ao contar ao mundo, ela mostrou que não há nada a se envergonhar. Agora, eu quero compartilhar a minha história também. Quanto mais pessoas ouvirem que a recuperação é possível, mas pretensos as pessoas estão a acreditar”.
Hoje ,Abbie trabalha com a Fixers, onde criou um conjunto de cartões com citações inspiradoras e metas sugeridas, como sorrir para cinco pessoas e segurar a porta aberta para alguém.
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